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Caçadores de Fortuna

Clayton Hauck for The Wall Street Journal
Clayton Hauck for The Wall Street Journal


Tradução da materia do Wall Street Journal sobre estilo de vida ” METAL DETECTORS HIT THE JACKPOT” .

Em 1985, Ron Shore começou a vender detectores de metais no seu porão em Chicago, a loja perdurou por duas décadas, e há cinco anos, com o preço do ouro em cerca de US $ 650, ele quase fechou. Este ano, o ouro subiu para mais de 1.600 dólares a onça, e o Sr. Shore, 66, está a caminho de arrecadar $ 1,2 milhão em vendas. O seu negocio de vender detectores de preços entre R $ 150 a US $ 25.000 tem dobrado a cada ano por três anos consecutivos. Em dezembro, ele largou o trabalho do dia com uma empresa de artes gráficas. “Eu não podia acompanhá-la mais”, disse ele.


Com o preço dos metais preciosos em alta e a economia em uma fraca recuperação, o negócio de detectores de metal está em franca expansão.

“É a mentalidade de enriquecimento rápido, ou encontrar alguma moedas extras para colocar no tanque de gasolina”, disse Mike Scott, diretor de vendas para produtos First Texas Products de El Paso, que no ano passado vendeu US $ 15 milhões em detectores para prospecção de ouro, marcando o terceiro ano consecutivo que as vendas do produto triplicaram.

Com a economia em uma recessão e ouro em níveis recordes, mais pessoas estão completando a sua renda pela caça para o tesouro – com detectores de metal. WSJ relatórios de Jack Nicas de Chicago.
O varejista EUA top, detectores de metal Kellyco em Winter Springs, Flórida, viu as vendas anuais subir 63% 2005-2010, para US $ 24,8 milhões. A loja projeta vendas de US $ 26 milhões este ano.

O fenômeno não se limita aos Estados Unidos. Minelab, uma empresa australiana que vende detectores de metal high-end , vendeu 118 milhões de dólares no ano passado, mais do que duplicar as suas vendas de US $ 46 milhões em 2009.

A Minelab, em parte, atribui o salto nas vendas dos detectores a corrida do ouro no Sudão, onde multidões de moderno garimpeiros com febre de ouro vão em busca de fortuna. Os projetos da empresa a continuação do crescimento este ano.

Os Detectores de metal começaram como dispositivos militares, disse Stu Auerbach, que abriu Kellyco no início de 1970, quando mais simples, versões mais baratas dos dispositivos de chegar ao mercado comercial. Vendas se manteve estável durante décadas, disse ele, até que começaram a aumentar cinco anos atrás.

O hobby fez até uma celebridade virtual “Chicago Ron” Guinazzo, um bombeiro de Chicago, cujo seus semanais vídeos no YouTube de detectar dicas e tesouros têm atraído cerca de 850 assinantes e 278 mil visualizações.

Mr. Guinazzo, 50, disse que ele e seu parceiro Mark Slinkman, 40, achou um quilo de jóias de ouro perto das praias de Chicago no ano passado. Eles atribuem seu sucesso a um domínio dos bips seus detectores. (Metais e profundidades diferentes provocam diferentes tons e arremessos da máquina.) Os dois usam um Minelab Excalibur, um dispositivo de 1.300 dólares feito para detecção subaquática .

“Nós construímos um relacionamento com nossas máquinas”, disse o Sr. Guinazzo. Perto dali, Lamont O’Laughlin, um eletricista de 51 anos de idade, varreu seu detector indiferença sobre a areia. “Só as moedas”, disse . “Aqueles caras encontrar todas as coisas boas da praia.”

Preocupados com o fato dos tesouros arqueológicos serem saqueadas, muitos países, incluindo França e Itália, proibi ou restringir o uso de detectores de metal , mas alguns têm feito as pazes com os caçadores de tesouros amador. Mais de uma década atrás, o Museu Britânico criou um registro das descobertas de arqueólogos, disse Michael Lewis, vice-chefe do programa. Detectoristas, como eles chamam a si mesmos, têm contribuído com mais de 700.000 registros encontrados, e ainda para ajudar caiu o numero de queixas de saques.

Historiadores e Detectoristas também uniram-se em Hamptons, em Long Island em Nova York. Desde novembro, Detectoristas ter pago a Sociedade Histórica Southampton 100 dólares cada um para um fim de semana para procurar em terras privadas da sociedade. Detectoristas ter trazido para casa Colonial moedas e balas de mosquete, e o programa trouxe cerca de 10.000 dólares para ajudar a restaurar a sociedade.

Para a maioria dos caçadores, o verdadeiro tesouro é indescritível. Mr. O’Laughlin e seu irmão, Casey, 50, fizeram detecção por décadas, mas geralmente encontraram somente lixo. “Você mal encontrar o suficiente para pagar as baterias”, disse Casey O’Laughlin.

Javier Castrejon, de 33 anos disse que comprou um detector de 250 dólares no ano passado, pensando que iria pagar a si própria, mas rapidamente percebeu o contrário. “Principalmente eu encontrei pregos e botões”, Mesmo assim ele gostou do novo hobby .

Mike Bach, um ator de 80 anos, comprou seu primeiro detector no mês passado e, depois de dois dias, comprou outro para sua mulher de 72 anos, Darlene. Bach afirma que gostou da aventura desse passatempo, e não a mais volta. “Eu já acumulei cerca de US $ 1,85 em moedas de um centavo”, disse Bach, “depois de um dia detectando fiquei viciado”.

 

© 2011 Wall Street Journal (www.wsj.com)

Originally Published On: online.wsj.com – Original Article Here

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