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O Detector de Metais na Investigação – busca de provas e Resolução de Crimes

O Detector de Metais na Ciência Forense

 

Durante buscas na cena do crime, às vezes é necessário localizar pequenos objetos de metal,  projétil, estojo, ou qualquer outro fragmento metálico ou outras provas do crime que não são visíveis devido à grama alta ou estão enterrados. Esses objetos podem passar desapercebidos  frequentemente aqui no Brasil devido a precariedade das polícias que não dispões de equipamentos o suficiente, como os detectores de metais.

 

Ciência Forense

Detector de Metais na investigação de Crimes e obtenção de Provas

 

Esse objetos nas cena do crime podem ser facilmente localizado usando um metal detector, isso pode ajudar na investigação ou até solucionar crimes. A coleta de evidências no local do crime pode ser uma prova fundamental, quando se acha um projétil (bala) e o estojo (cartucho), é possível determinar exatamente qual o seu calibre e de que arma ele foi disparado.

Supomos que alguém é encontrado morto a tiros, mas não seja encontrado os projéteis e nem os  cartuchos. Também imaginamos que exista um suspeito,  em sua casa foi encontrado uma arma de igual calibre dos cartuchos da cena do crime, só que ele tem um alibi.

Mas no exame residuográfico nas mãos do suspeito não foi encontrado vestígios de pólvora, isso deixa uma dúvida, pois ele poderia estar usando luvas e as provas não seriam o suficientes para incriminar o suspeito.

Agora vamos supor que o local do crime fosse varrido por um detector de metais, mesmo algum tempo depois já que os projeteis ficaram enterrados ou podem estar dentro da água em um lago, como sua composição é de chumbo ou chumbo revestido de cobre ele vai ter uma boa resistência a oxidação, ficando quase intacto e também são encontrados cartuchos que estavam escondidos na grama alta.

Agora sim é possível saber se foi disparado pela arma do suspeito, fazendo um exame de comparação balística. A arma do suspeito vai para a perícia, é disparada em um tanque de gelatina balística ou qualquer outro dispositivo para conter o projétil sem danificar. Em seguida, o projétil da cena do crime e o projétil disparado pela arma do suspeito são comparadas no microscópio.

No microscópio de comparação balístico é possível dizer que um projétil veio de uma determinada arma, e só dessa arma. Caso seja detectados elementos em quantidade e qualidade suficiente na comparação dos projéteis, os peritos podem afirmar que a arma analisada foi utilizada no crime.

Imaginamos que os peritos não tem elementos o suficiente, pois o projétil pode ter amassado muito ao ter batido em uma pedra ou ter se fragmentado. Mas os estojos das munições podem ser utilizados na comparação balística, os elementos de identificação indireta presentes nos cartuchos deflagrados, tais como as marcas de percussão na hora do disparo e a extração do cartucho (estojo).

 

 

Arqueologia Forense

 

Detector de Metais na busca de elementos

 

Os peritos forenses usam o detector de metais para recuperação de materiais durante uma análise na cena do crime. Eles podem-se geralmente detectar enterrados no solo e sob a vegetação, dependendo das condições e do material metálico. Na busca de sepulturas clandestinas ou corpos enterrados, o detector de metal só são úteis na localização quando há um objeto de metal associado, tais como jóias, relógio, próteses, ou obturações dentárias.

 

Esses são apenas exemplos da grande eficácia do detector de metal na investigação criminal.

 

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